O vereador Francisco das Chagas de sousa, chaguinha PTB, juntamente com os vereadores José Luis de Carvalho, Irmão Zé Luis e a vereadora Francisca Celestina de sousa, Dalva Mocó, estiveram visitando a Unidade Escolar Maria gil, do Bairro Parque de Exposição, oportunidade em que visitou as dependências da mesma e verificou várias irregularidades.

De acordo com o vereador, recebeu uma denúncia anônima de que a escola estava vendendo refrigerantes vencidos na porta da escola para alunos e moradores da comunidade. Com isso, convidou os demais vereadores para fazer uma visita, oportunidade em que chegou no momento da merenda escolar e pôde verificar que as merendeiras estavam distribuindo farelos de biscoito com suco de acerola. Os farelos eram distribuidos com a própria mão da merendeira que não portava luvas e nem distribuia em pratos, os farelos eram pegos com as mãos da merendeira e colocados na mão do aluno sem o minimo de higiene; Ao ser abordado, a merendeira disse que a secretaria de educação não fornecia as luvas.

Os vereadores visitaram outras dependências da escola, como biblioteca, auditórios, quadra e se depararam com o mato tomando conta ao redor da escola, colocando em risco as crianças no momento do recreio que circulam por toda escola. Também escontraram livros jogados em uma sala amontoados com carteiras escolares e encontraram um depósito cheio de refrigerantes vencidos que de acordo com a própria diretora os refrigerante foram doados por uma empresa para a escola, sendo que a escola não pode distribuir refrigerantes. A diretora informou aos vereadores que alguns refrigerantes foram vendidos à comunidade para ser revertido em beneficios para a escola.

O vereador Chaguinha verificou que os refrigerantes estavam com data de validade vencida, desde o dia 23 de Maio. 

De acordo com o parlamentar picoense, o fato será comunicado ao Ministério Público, à Secretaria de Educação e ao Ministério da Educação, vem como à vigilância sanitária.

A Escola precisa de uma reforma urgente, disse o vereador Chaguinha