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Acusado de matar coordenador do Bolsa Família pega 24 anos de cadeia

Francivan Luís de Almeida, vulgo Pilão, foi condenado pelo Tribunal Popular do Júri da Comarca de Francisco Santos
24/05/2018 -
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O Tribunal Popular do Júri da Comarca de Francisco Santos condenou na última terça-feira, 22 de maio, a 24 anos e seis meses de reclusão, o réu Francivan Luís de Almeida, vulgo Pilão. Ele é acusado de assassinar a pauladas o ex-coordenador do Bolsa Família de Monnsenhor Hipólito, Francisco David Andrade Neto, conhecido como Petequinha, de 40 anos.

 

O crime ocorreu em 23 de janeiro de 2013 e desde o início das investigações Pilão foi apontado pela Polícia como o principal suspeito pelo crime. Em março do mesmo ano ele teve a prisão preventiva decretada pela justiça, mas fugiu para Brasília e somente foi capturado em julho de 2015.

 

Segundo a denúncia, a vítima foi encontrada morta a pauladas nas proximidades da Estação de tratamento de água e esgoto da cidade de Monsenhor Hipólito, próximo ao rio Riachão.

 

O assassinato de Petequinha causou comoção na cidade de Monsenhor Hipólito e populares saíram às ruas clamando por justiça.

 

Julgamento

 

Cinco anos após o crime o principal suspeito foi submetido a julgamento pelo Tribunal Popular do Júri da Comarca de Francisco Santos e condenado a 24 anos e seis meses de prisão em regime fechado. Pilão está preso desde julho de 2015 na Penitenciária Regional “José de Deus Barros”, em Picos.

 

A sessão do júri foi presidida pela juíza Nicilmar Rodrigues de Araújo e após os debates, o conselho de sentença acatou a tese da acusação de homicídio qualificado por motivo fútil e, condenou o réu a 24 anos e seis meses de prisão.

 

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